segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

[MHI] Tecnologias multimédia

Recursos necessários
Para o desenvolvimento e a execução de conteúdos e aplicações multimédia, existe um conjunto de recursos de hardware, software e suportes de armazenamento de informação que segundo as suas características podem atribuir, para um acréscimo da qualidade.

Hardware
Dispositivos de entrada – Permitem a comunicação no sentido do utilizador para o computador, este pode controlar ou interagir com a execução de aplicações multimédia.
Teclados, Mouse, Touchpads, Joysticks, Trackballs, Scanners, Câmaras digitais, Microfone

Dispositivos de saída – Permitem a comunicação no sentido do computador para o utilizador, os dispositivos de saída relacionam-se com a reprodução de aplicações multimédia.
Monitores, Placas gráficas, Impressoras, Projectores de vídeo, Plotters, Altifalantes, Auscultadores.

Dispositivos de entrada/saída de dados – Permitem a comunicação em ambos os sentidos do computador para o utilizador e vice-versa.
Placas de som, Dispositivos de ligação a redes, Touch screens e Placas de captura de Tv

Dispositivos de armazenamento – Permitem guardar dados de forma permanente ou semi permanente, estes podem ser classificados em magnéticos, semicondutores e ópticos.

Magnéticos
Disco rígidos: Permitem armazenar grandes quantidades de informação que é acedida aleatoriamente, podem ser designadas por internos ou externos, conforme estão instalados dentro ou fora do computador. A vantagem dos discos externos é permitir transportá-los de forma mais fácil para outros computadores

Bandas magnéticas: Utilizam a electromagnetização das partículas de forma sequencial. São o suporte mais económico de armazenamento de grandes quantidades de dados, e por isso as mais indicadas para fazer cópias de segurança da informação.

Semicondutores
Cartões de memória: Servem para armazenar dados como texto, fotos, vídeos e músicas. São usados em diferentes tipos de dispositivos harware, como as câmaras fotográficas digitais, telemóveis e leitores de MP3.

Pen drives: Servem para armazenar dados e ligam-se ao computador através de uma porta USB, constituem um meio prático para transporte de dados, não necessitando de instalação do software. O tamanho, custo, e a capacidade de armazenamento, a fiabilidade e a taxa de transferência de dados pode ser considerada boa.

Ópticos
São dispositivos em que a leitura e a gravação dos dados são realizados através da tecnologia laser.
Cd’s
A – Para gravação
CD – R – permitem gravar dados apenas uma vez, têm a capacidade de gravação de 700MB

CD-RW – permitem a gravação e a regravação dos dados

Mini CD – a dimensão do diâmetro é de 8c, têm uma capacidade de gravação de 180GB formatos R ou RW

B – Formatos
Áudio
CD-DIGITAL AUDIO: qualidade, capacidade 74m, substitui os discos de vinil e fitas magnéticas.

CD-TEXT: armazena nos CD texto e áudio, pode consistir em informação relacionada com os títulos e os intérpretes das músicas.

ENHANCED MUSIC CD: permite criar CD com áudio e dados, segundo uma nova concepção, as pistas de áudio vão ser gravadas no início do CD e as pistas de dados no fim, são mais indicados como suporte multimédia.

SUPER AUDIO CD: resultou de uma parceria entre a Sonny e a Phillips, aperfeiçoa a frequência de amostragem e o nível de quantização do sinal, melhorando a gravação e a reprodução dos sinais digitais, também a quantidade de informação aumentou.

Vídeo e dados
CR-ROM XA: Melhoria introduzida pela Sonny, Phillips e Microsoft +, permitindo que a intercalação de dados de áudio, texto, e imagem num disco óptico multimédia podem ser utilizados como periféricos do computador.

PHOTO CD: Criações de um suporte alternativo às fotografias, slides convencionais, tornando possível o seu armazenamento no formato digital e em discos CD-R, podem ser visualizadas na televisão.

VIDEO CD: Permite armazenar filmes, serem produzidos no computador, 71m de áudio e sons digitais.

SUPER VIDEO CD: Está mais próximo do DVD, contém sequências de vídeo MPEG-2, qualidade, 35m de filme com 74m de capacidade de armazenamento.

CD MULTISSESSÃO: Os dados eram gravados de uma só vez, e uma única pista, não se podiam acrescentar ou alterar dados, passaram a ser gravados em várias secções e em momentos definidos pelo utilizador, até ao disco ficar preenchido.

Dvd’s
A – Para gravação

DVD – R, + R – Gravação de dados numa só vez

DVD – RW, +RW – Gravação e regravação dos dados

DVD – RAM – São mais rápidos, o disco é protegido por uma estrutura de plástico.

Mini – DVD – Dimensão do seu diâmetro de 8cm, 40m de filme (1,46 gb) e 75m de Filme (2,66 GB)

B – Formatos
Áudio
DVD – ÁUDIO: armazenar áudio com alta qualidade, capacidade de armazenamento, música e informação adicionais (biografias, letras e vídeo clips)


Vídeo e Dados
DVD – VÍDEO: Armazenamento de filmes de longa-metragem com alta qualidade de vídeo, proporciona interactividade ao permitir que os utilizadores mudem entre cenas através dos menus, permite a reprodução contínua de um filme ou o armazenamento com duas versões.

DVD-ROM: Mais capacidade de armazenamento, mais indicado para guardar diversas aplicações multimédia e jogos com mais realismo, DVD de enciclopédias.

DVD-HYBRID: Permite o funcionamento dos dois lados, cada um dos lados têm um formato diferente.

BLUE-RAY: Tecnologia baseada num lazer azul violeta, aumenta a percisão e permite focar pontos mais pequenos e próximos da superfície do disco, aumentando a capacidade de armazenamento.

Sistemas de ficheiros
Os formatos dos CD e DVD são descritos em documentos denominados livros.
Os CD: são identificados pela cor da capa, designam-se por: Yellow Book (CD-Graphics e CD text 1984), Green Book (CD ROM XA 1988), Orange Book (CD’S regravaveis em multisessão), Reed Book (Disco óptico CD-DA, CD-GRAPHICS E CD TEXT 1982), White Book (Video CD – ISSO 9660, SUPER VIDEO CD 1993), Blue Book (Enhanced CD 1996).

Os DVD são identificados por uma letra maiúscula (ABCDEF)
A DVD-ROM
B DVD-VIDEO
C DVD-AUDIO
D DVD-R
E DVD-RAM
F DVD-RW

O que permite organizar e disponibilizar os ficheiros?
ISO 9660 – estabelece um conjunto de especificações relacionadas com a organização lógica dos dados de um CD e permite a criação de um sistema de ficheiros hierárquicos, capaz de proporcionar a organização da informação contida num CD em ficheiros e directórios. Visa funcionar de forma mais compatível.
Nível 1: permite utilizar no máximo 8 caracteres para o nome dos ficheiros
Nível 2: no máximo 31 caracteres
Nível 3 não há restrições nas pastas e nas extensões dos ficheiros.

Extensão Joliet – Foi desenvolvida para ultrapassar as limitações da norma ISSO 9660 e dar resposta ás especificações dos sistemas operativos, utilização de nomes longos até 64 caracteres, expansão da árvore dos directórios acima dos 8 níveis.

Extensão Rock Ridge – Permite suportar as especificações de sistemas operativos diferentes, suporte para directórios ou pastas e o nome dos ficheiros com um máximo de 31 caracteres, todas as informações associadas aos ficheiros, são mostradas, à semelhança do que acontece com o sistema dos ficheiros do UNIX.

Extensão El Torito – Criação de um CD de arranque, evitando a utilização de um disco rígido para fazer arrancar o sistema operativo a partir de um CD.

ISO 13346 – define o volume e a estrutura de ficheiros dos suportes de armazenamento que utilizam um funcionamento não sequencial para a transferência de informação.

UDF – é utilizado em todos os DVD, CD-R e CD-RW, tem por base standards abertos, permitindo a troca de informação entre sistemas operativos e entre suportes de armazenamento de informação, suporta grande número de funções avançadas.

Mount - rainier – permite de uma forma mais fácil e rápida gravar e regravar e criar backups de dados para um CD, permite a inclusão do processo de formatação de um CD.

Fonte: Desconhecida.

[MHI] Os diferentes tipos de DVD

Pergunta:
Gostaria de saber a diferença entre:
DVD-R, DVD-ROM, DVD-RAM, DVD+RW, DVD-RW, etc. Comprei um gravador de DVD, mas estou meio perdido com estas apresentações de mídia, não sei para que serve cada uma delas.

(Allan Andrade Coelho, médico veterinário)

Resposta: Os termos que você cita são padrões de gravação em DVD. O primeiro a ser criado (apoiado pela Pioneer) foi o "menos":
DVD-R (gravável apenas uma vez) e DVD-RW (regravável). Seu concorrente (com apoio da HP) é o "mais": DVD+R e DVD+RW.
Apesar de ligeiras diferenças técnicas, eles são basicamente equivalentes. Ambos têm grande aceitação, ou seja, tocam na grande maioria dos DVD players domésticos.
E a partir de 2003, vários gravadores de DVD lançados no mercado passaram a aceitar todos esses formatos.
Já o DVD-RAM é mais utilizado para armazenar arquivos de computador (para backup, por exemplo), pois não é compatível com grande parte dos DVD players caseiros. Por fim, o que se chama de DVD-ROM é similar ao CD-ROM, ou seja, um programa de computador que vem no formato DVD. Isto é muito útil para jogos ou enciclopédias que não cabem em um CD. Para rodar DVD-ROM no computador, não é preciso um gravador de DVD, apenas um leitor de DVD.

Alexandre Paladini, autor do livro Você Está Seguro na Internet?

Fonte: Terra.com.br

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

[MHI] Titulos, aplicativos e sítios

Titulos - se refere a algo mais serio , como apresentacao de palestras
Demonstrações de produtos/conceitos
Tutoriais não interativos

Aplicativos - Aplicativos com interface multimídia
Jogos (que não exijam processamentos complexos ou síntese de imagem ou som em tempo real)Aplicativos educacionais básicos
Aplicativos de produtividade pessoal (agendas, geradores de relatório, etc.)

SítiosDefinição: título hipermídia colocado num servidor da WWW e visualizado remotamente (máq. cliente) através de um navegadorSítios (sites) são compostos de páginas escritas numa linguagemA navegação é feita através de hiperligações (hyperlinks)

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

[SIN-ll] Suporte a decisão para investidores individuais

Nos ultimos tempos observa-se um mercado de ações muito inseguro, diante de muita alternativas de ivestimento , fundos mutuos fica dificil para pessoas fisicas que as vezes não entende de mercado para investir em ações.
Com isso a American Online e a Motley Fools, construiram um site onde que as pessoas são orientadas a investir em areas relacionadas com o seu perfil.
E elas podem fazer perguntas e ver as perguntas dos outros, tipo um forum.
Ambas as empresas, não agem como consultoras e sim como um boletim, e não se responsabiliza por informações de outras pessoas em seu site.

Equipe: Ivan Sandrini.
Jonatan R. Rudnick.
Lincoln Goldoni.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

[SIN-II] - Questões éticas e Sociais

(1) Qual a motivação dos hospitais e das instituições de saude para adotar os emergentes padrões HIPAA?

R: Pelo que foi lido no texto , hippa é uma necessidade , e algumas organizações vão mudar para o hipaa, outras vão modificar seus sistemas para compatibiliza-los com o hipaa.

(2) Liste algumas sugestões para que um sig medico possa proteger a privacidade dos pacientes.

R: Informações eletronicas e assinaturas eletronicas.

Equipe: LINCOLN , JONATAN, IVAN.

[IHM] – Atividade do dia 18/09/2008 - METÁFORAS

1. Metáforas nos ajudam a construir o que?
R.: Metáforas nos ajudam a construir Modelos Mentais sobre o artefato com o qual interagimos e, muitas vezes elas representam nossos Modelos Mentais.

2. Metáforas podem representar os nossos modelos mentais (MMs)? Como?
R.: Permitindo-nos usar conhecimento de objetos concretos, familiares e experiências anteriores para dar estrutura a conceitos mais abstratos.

3. Como Lakoff e Johnson(1980) descrevem metáforas?
R.: Lakoff e Johnson (1980) descrevem metáforas como o entendimento e a experimentação de uma coisa em termos de outra.

4. Erickson(1990) define metáfora como?
R.: Erickson (1990) define metáfora como um emaranhado invisível de termos e associações que é subjacente à maneira como falamos e pensamos sobre um conceito. É essa estrutura estendida que faz da metáfora parte essencial e poderosa de nosso pensamento.

5. Cite exemplos de metáforas na nossa linguagem cotidiana.
R.: Muitas coisas são associadas a “dinheiro”, por exemplo, o “tempo”: gastamos, perdemos, economizamos, roubamos de alguém.

6. Como Bruner(1960) considera as metáforas? Explique.
R.: Bruner (1960) considera as metáforas como um mecanismo de sustentação (scaffolding) para o aprendizado, possibilitando que informação previamente aprendida torne-se aplicável a novas situações.

7. Como foi a evolução do foco no uso das metáforas? Explique.
R.: O foco no uso de metáforas em interfaces evoluiu da motivação inicial como facilitadora do aprendizado para incluir a facilidade de uso.

8. Até que ponto e como as metáforas ajudam o usuário a interagir com sistemas computacionais?
R.: Pessoas usando o processador de texto pela primeira vez vêem similaridade com a máquina de escrever – ambos têm elementos em comum: um teclado, barra de espaço, tecla de retorno. Ambos têm, também, relações em comum: somente um caractere pode ser teclado por vez, ao pressionar-se uma tecla, o caractere correspondente aparece em um meio visível, etc.Essa similaridade é que permite que o sujeito ative o MM da máquina de escrever para interpretar e predizer como o processador de textos funciona. Elementos e relações são, portanto, carregados de um domínio familiar para um domínio não familiar.

9. Explique a diferença entre metáfora verbal e metáfora virtual.
R.: A metáfora “verbal” convida o usuário a “perceber” as similaridades e diferenças entre o sistema e o domínio familiar. A metáfora “virtual” é parte da interface, e combina o sistema e o domínio familiar em uma nova entidade. Através de metáforas virtuais o usuário é levado a desenvolver um MM mais próximo do mundo metafórico – MM funcional e não um modelo do sistema subjacente (MM estrutural).

10. Cite um exemplo de interfaces que sugerem o MM incorreto. Explique.R.: Por exemplo, para eliminar arquivos e documentos, a lixeira é uma metáfora intuitiva.11. Qual o importante papel que as metáforas exercem?
R.: O papel que as metáforas exercem em possibilitar que o usuário construa MMs de forma a tornar os sistemas mais fáceis de usar, os designers precisam de métodos sistemáticos que as incorporem ao design.

12. O que Erickson propõe em termos de etapas do processo para que esse papel de uma nova metáfora se cumpra?
R.: Erickson (1990) propõe o uso de metáforas em design através de um processo baseado nas seguintes etapas: (1) entender a funcionalidade do sistema a ser criado; (2) como nenhuma metáfora consegue modelar todos os aspectos da funcionalidade de um sistema, deve-se identificar as partes mais difíceis para o usuário; (3) metáforas que “suportem” o modelo requerido, devem ser geradas e avaliadas.

13. Mencione as fases e suas respectivas guidelines, sugeridas por Madsen para o design baseado em metáforas.
R.: Fase (1) – geração de metáforas:Observar como os usuários entendem seus sistemas computacionais.Construir sobre metáforas já existentes.Usar artefatos predecessores como metáforas.Notar metáforas já implícitas na descrição do problema.Procurar eventos do mundo real que exibam aspectos chave.• Fase (2) - avaliação de metáforas candidatas ao design:Escolher uma metáfora com uma estrutura rica.Avaliar a aplicabilidade da estrutura.Escolher uma metáfora adequada à audiência.Escolher metáforas com significado literal bem entendido.Escolher metáforas com uma distância conceitual entre a fonte e o significado metafórico.Ter pelo menos um conceito como “ponte” entre o significado literal e o metafórico.Não necessariamente incorporar a metáfora no design final.• Fase (3) - desenvolvimento do sistema propriamente dito:Elaborar o conceito principal.Procurar novos significados para o conceito.Reestruturar a nova percepção da realidade.Elaborar suposições tornando explícito o que a metáfora esconde e o que ela salienta.Contar a estória da metáfora, falando do domínio alvo como se ele fosse o domínio fonte.Identificar as partes não usadas da metáfora.Gerar situações de conflitos.

14. Na pesquisa mais recente, como as metáforas são concebidas?
R.: Na pesquisa mais recente, as metáforas são concebidas como mapeamentos entre domínios que possibilitam ao usuário usar conhecimento e experiências específicos de um domínio familiar, para entender e se comportar em situações que são novas.Nesse processo, além do uso de representações emprestadas de domínio familiar, vários autores sugerem que a concepção do design baseado em metáforas deva incorporar também o contexto de uso de tais representações, resultando em influências maiores no design de sistemas.

15. Explique como é usada a metáfora do tiro ao alvo no Jogo do Alvo.
R.: O Jogo do Alvo (Nied, 2000) é um exemplo do uso do tiro ao alvo como metáfora para visualização de conceitos de Controle Estatístico de Processo (CEP). A disposição dos tiros no alvo representa visualmente a distribuição de medidas de determinada peça, em relação a um valor nominal almejado (o centro do alvo).O alvo é uma metáfora já implícita na descrição do problema, uma vez que o objetivo no processo de manufatura é conseguir produzir peças cuja medida seja o mais próxima possível do valor nominal (o centro). Além de possuir um significado literal bem entendido, a estrutura da metáfora serve para representar condições de estabilidade do processo, pela distribuição dos tiros no alvo.Para o trabalhador da linha de manufatura, a metáfora do alvo consegue captar abstrações do processo e facilitar a interpretação de situações reais sem exigir dele sofisticação matemática. O alvo permite reestruturar uma nova percepção da realidade da manufatura com base na associação de conceitos do CEP com configurações de tiros no alvo.